sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Septembre

peut être vous avez raison monsieur le destin
et nous sommes vos mauvais élèves,
c'est l'heure et je dois vieillir je le sais
j'aime faire au dernier moment
désormais vieillissons donc
aux pies de tes ambitions les plus modestes
soyons à toi comme les feuilles à l’arbre
... et nous sommes en septembre Leia mais...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

inten.cidades_06


para melhor visualização link:

http://www.youtube.com/watch?v=RUhiNFGkdvk
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inten.cidades_05



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http://www.youtube.com/watch?v=6SWImb1TWiU

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inten.cidades_04


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http://www.youtube.com/watch?v=oxEe6yIgKLE
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quarta-feira, 23 de março de 2011

Perigeu Lunar

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domingo, 2 de janeiro de 2011

ligne 5

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Paris under 0



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domingo, 28 de novembro de 2010

ponte por um fio

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sábado, 30 de outubro de 2010

são paulo lá fora




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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Chopinho no Recreio



Sinopse: Seu sol foi embora. Ele senta na orla e bebe seu chopin(ho) Leia mais...

terça-feira, 1 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

cidade sobre cidade


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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Chuva



criação e edição de imagens: Micaela Wernicke Leia mais...

sábado, 3 de outubro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

falta de que?


nas ruas de lisboa
palavras instigam o pensamento e a observação Leia mais...

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

os objetos na memoria dos sentidos.

Esta é minha primeira contribuição para este blog que eu já admiro a bastante tempo. Obrigado pelo convite Anahi. Espero que vocês gostem.

Este post não tem fotos, pois imagens visuais reduziriam muito estas cenas da nossa memória que são repletas de cheiros, sons, texturas, gostos…

Os objetos na memória dos sentidos.

Cheiro de borracha de bexiga que lembra festa de aniversário com fiapos de papel crepom de bala emaranhados, que lembram fiapos de folha de caderno espalhados, junto a sobras de borracha na carteira que, borrada de grafite, lembra as paredes xingadas nos banheiros que lembram o cheiro de fim de festa de rua, com barulho já baixinho de bloco ao longe, que lembra barulhinho de riacho com pedra, mato e cheiro de terra molhada, que me lembra a pele úmida e enrugada como a da minha nona, que lembra o cheiro de avelã verde e vinho em tonel, que lembra adega escura, tão escura quanto o quarto da minha vó, que lembra o som de cuco e o toque de novelo e a novela lá no fundo, na tela que, quando ia tão perto com meu braço, punha meu pelo em pé, como se faz quando se beija pela segunda vez, que lembra da primeira, com o rosto avermelhado, que lembra colchão a secar no varal e a roupa quente e com atrito, que faz recordar da lã a pinicar em cima da gola da camisa, comprada na venda de cidadezinha como aquela da canela no curau ou do curado do queijo branquinho meio folgado sob o plástico molhado que lembra a bóia de braço ao ser posta com força, lembrando o cabelo molhado e esticado da maria-chiquinha ao ser feita, que lembra o banho com o som das gotas quentes sobre o plástico da cortina que encostam já frias na canela, enquanto a toalha com capuz espera pra secar, fazendo lembrar do enxaguar do barbeiro antes de tesourar em movimentos ligeiros com som que lembra morcego em forro de casa velha, daquelas que tem madeira que range no piso e assento de couro escuro que arranha no rasgo ao sentar e, a pele quente sua, quando encosta, como banco de fusca, que lembra a vizinha das caronas à natação, que lembra o cheiro do vapor com cloro e a ponta da orelha, hora fora e hora dentro da touca, que lembra óculos apertado, emprestado em urgência de dia claro com luminosidade que dói atrás do olho, como algumas febres, que lembram o gosto de alguns xaropes que nos fazem odiar o vidro ambar, mas também lembram os chás que entram quentes provocando uma dorzinha gostosa na garganta inflamada, que lembra a dorzinha gostosa do gás da coca tomada em excesso num acesso de calor, que lembra o sol e o mar e a pele irritada junto ao isopor da prancha dos jacarés de antes dos jacarés de de fim de férias com camiseta molhada e rosto descascado que junto ao lençol incomoda o sono, que lembra a cama macia, a coberta quente… o corpo deitado… a luz pouca ao fundo… o pé sem peso… o cafuné… o silêncio… e os diversos sabores dos sonhos…

abs,
BARÃO

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domingo, 30 de agosto de 2009

chega

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

amor de vó

2004.


tempo vivido
permanece
na memória
imagem
revela
amor
transbordadentro
o que é a eternidade?


fotos: mãe-filha feminina do meio
maria do socorro
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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Só vovó salva!



concepção: andré meirelles
fotos: suzana meirelles
tratamento: marco meirelles
vovó: ruth meirelles
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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Gravuras Urbanas - Osasco






Bairro do Rochdale - Osasco, SP.






Praça Duque de Caixias - Osasco, SP.



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sexta-feira, 19 de junho de 2009

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quinta-feira, 18 de junho de 2009

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

O reflexo

Em geral, as cidades se parecem com as pessoas que nelas habitam, carentes de espaços recreativos, cheias demais de informação e fumaça.



Aquela tarde saí mais cedo do restaurante, sexta feira as 18 horas, pensei que o metrô estaria bem cheio, a chuva tinha parado e decidi tomar um café, entrei no bar antigo de teto alto, e paredes de mármore quase branco, escolhi a pequena mesa que eu tanto gosto e nunca acho livre do lado da grande janela.

Olhei pelo vidro ainda molhado um rio de gente indo não sei onde e tive por um instante a sensação de estar numa bolha onde o tempo tem outra densidade, desci o olhar para a pequena xícara tão cheia de si mesma que dava pena despoja-la de seu amargo elixir.

Enquanto dissolvia o cubinho de açúcar lentamente como num ritual japonês, ergui a cabeça para continuar observando a rua, mas, no momento antes de ajustar o foco, dei de cara com um reflexo que parecia me observar indiscretamente. Tinha meus olhos, mas com outro olhar. Estava ali como um turista do espírito me desarmando, tinha sido pego com a guarda baixa e não tive outra que sorrir. Me entreguei a esses olhos como aos de um amante e quis esse homem como a um filho no que durou esse instante com a frescura do alheio e a consciência do próprio, sem tempo suficiente para o juizo.

Aquela visão durou o tempo de dois latidos e subitamente a pessoa no reflexo da janela voltou a ser eu, tão cheio de mim como aquela xícara de café e o metrô de gente cansada

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

quarta-feira, 29 de abril de 2009

sampa charme e estranhamento.


as luzes refletidas na janela molhada pela garoa de são paulo. charme e estranhamento.


sampa charming

sampa charming

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sampa charming

sampa charming

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