quarta-feira, 29 de abril de 2009

sampa charme e estranhamento.


as luzes refletidas na janela molhada pela garoa de são paulo. charme e estranhamento.


sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming

sampa charming
sampa charmingsampa charmingsampa charmingsampa charmingsampa charmingsampa charmingsampa charmingsampa charmingsampa charming

Leia mais...

terça-feira, 28 de abril de 2009

Descontruindo cidades






Descontruindo a cidade
Leia mais...

domingo, 26 de abril de 2009

fotografista

.
.
.
manhã de sol.

beija-flor pára no ar

e desaparece.

.

vão do cimento.

cai do bico uma semente

questão de tempo.

.

somente galhos.

som de folhas secas

cobrindo o chão.
.
.
.
pé no chao quente.

salta, corre, pula

sombra à frente.



.

em busca de imagens......... fotógrafossss da cidade..........
. Leia mais...

quinta-feira, 23 de abril de 2009


sobre o chão 
passa o tempo

Leia mais...

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Vide-a-lógica da TV, Rio, eu tb quero vc?

foto: elamica
tratamento: marco
Leia mais...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

memória nebulosa e quente


uma barriga cheia de memória
e muitos carnavais
como esse
ao sol



na foto: os primos fá e dani, da família santos
nazaré da mata - PE, carnaval de 2008

Leia mais...

sexta-feira, 3 de abril de 2009

e o comment virou post again ou texto sem pé (nem corpo-cabeça)

a adolescência se perpetua na cultura, somos uma cultura em plena puberdade... mil crises, conflitos, contradições e buscas de sentidos... mil erros grotescos e paixões arrebatadoras... o deslumbre e o assombro com o mundo e a história da humanidade, ou o que se vai sabendo dela...  

todo dia olho em volta pra tentar me ver. 
me assusto com isso de ter gente em toda parte e acho mesmo que não cabe mais ser humano no planeta, que uma hora vai explodir. e acho que a política é uma instituição falida assim como anda, e o pensamento consumista tomou conta das mentes, das ruas, dos edifícios...
pensamentos de vida urbana. 
quando saio de ônibus e metrô sinto que a sede e a cegueira estão impregnadas nas paredes, no ar, no barulho, na moda...

hoje entrei numa loja em promoção procurando um sapato confortável de verdade (será impossível??). dei uma olhada geral e perguntei pro atendente simpático-patético: "tem algum sapato sem salto?" ele tentou entender estranhando minha pergunta e, depois de alguns esclarescimentos, me levou até uma prateleira onde sim, haviam sapatos sem salto. olhei cada um e todos me pareceram o mesmo e todos com uma espécie de bico fino ou de ponta pequena, que claramente aperta demasiado. agradeci e comentei sutilmente me fazendo ouvir: "essa coisa de moda deixa tudo igual em todo canto..." (algo assim). e ele riu. foi bom ter visto alguma reação dele. sinal que ouviu. e se surpreendeu. ou até concorda.
saí meio triste, meio de mau humor... meio sem lugar, assim tão simples: não tem lugar pro meu pé no mundo. meu pé tem que pisar da maneira que dita o mercado e a moda. não é estranho isso?
queria um sapato não só que não apertasse mas que me ajudasse a abrir meus dedos. 
meus dedos do pé querem voar. 
isso é sério.
por umas dessas que resolvi um dia fazer dança. e agora to na peleja de retomar, pra sobreviver melhor e ficar menos triste com a humanidade. (um dia eu conto porque parei de dançar, essa é uma outra e grande história).

queria um sapato que fosse como um grande chão de madeira
e em cima o vasto ar

(esse sapato é pra usar sem meia)
Leia mais...